Naquela época só havia o jornal “folha da Serra”, por Prado Júnior. Algum tempo depois foi fundado o “Diário Serrano”, por Eurydes Castro. Omais conhecido clube o “Clube do Comércio”, era aonde mais havia reuniões de comerciantes e profissionais liberais.
Anteriormente da proclamação do estado novo, Getúlio Vargas foi eleito presidente, também foi eleito o prefeito de Cruz Alta o Engenheiro Vila Nova cujo era o primeiro a receber o jornal “Correio do povo” que foi proibido ser trazido de trem por Flores da Cunha.
Ubatuba, funcionário federal tinha muita influência política. No futebol, Guarany enrolou sua bandeira e Nacional só apareceu depois dos anos 40. No comércio, “Casa Bastos” e “Preço fixo” eram as lojas mais importantes, junto com a fábrica de foguetes em que o dono atirava rojões o dia inteiro para ver a qualidade.
Coronel de Oliveira junto com Flores da Cunha estavam no Partido Liberal, em 1937 partidos foram fechados, câmaras foram fechadas e havia o controle dos jornais. Prado Junior se dizendo prefeito, querendo alguma posição. A cidade era pacata. Mas o Clube do Comércio realizava no dia 17 de Junho o “Baile da Gala” em comemoração ao seu aniversário e no dia 31 de Dezembro o Reveilon que ficava marcado.
Viajens predominavam através do Trem, para Ijuí, Panambi e Ibirubá. Para ir até Ijuí ou Tupanciretã era preciso um salvo-conduto, fornecido pela polícia. Houve um período em que Flores da Cunha liberou o jogo e roletas pulavam no rua Pinheiro Machado. Só havia 3 bancos: O Banco do Rio Grando do Sul, Banco da Província e Banco Nacional do Comércio, o dinheiro era derivado do Campo, Na esquina da Deltassul antiga “Lojas Pernambucanas” que trocou de dono várias vezes, Mas era um ponto concorrido.
Contribuição (Vitória)
sexta-feira, 4 de julho de 2008
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